Olá boa tarde,
Estamos na reta final da campanha, faltando 04 dias para as eleições, quero renovar meu pedido, peço seu voto para Vereadora de Aracaju, sou Dedinha Ramos, candidata com o número 43133, vamos renovar a Câmara de Vereadores, é hora de mudar. Vote 43133
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quarta-feira, 28 de setembro de 2016
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
terça-feira, 20 de setembro de 2016
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
Bate-papo
Uma forma do eleitor saber como será seu candidato quando eleito é observar a sua campanha. Uma campanha sem fortes investidores, ou sem nenhum, é mais limpa, pois quem investe alto num candidato sempre vai exigir um retorno. O financiamento das campanhas é a grande base da corrupção no Brasil.
O que importa é uma campanha com baixo financiamento e um candidato que sempre fez um trabalho consistente, de base e por ideologia. Por essa razão, fico tranquila pois mesmo com uma campanha simples, mas há a certeza de que os votos conquistados são de amigos, pessoas que não conhecem ainda mas dá um voto de confiança em seu potencial e pessoas que de alguma forma já visualizaram suas ações. Não é fazer drama que se tem uma campanha pé no chão, literalmente, e por isso merece chegar na câmara, é uma campanha que mostre quem realmente você é e não usar de máscaras.
Lógico que também temos dificuldades, somos trabalhadores. E ainda mais com salários sendo pagos atrasados há meses. Mais um motivo para protestar e querer um espaço maior para lutar pelos nossos direitos.
Mas é uma postura ideológica, onde o único compromisso que a gente tem de fato é com os eleitores, e não com financiadores que depois vão cobrar uma conta alta.
A atitude do candidato exige que ele use a criatividade para conseguir levar a campanha com as armas que possui, força, corpo a corpo e contato com o povo. Tenho a convicção que é o caminho mais difícil, diante de uma concorrência desproporcional, mas estrategicamente é um caminho mais sólido.
As dificuldades que passo passa nessa campanha são consequência da minha convicção de se comprometer somente com o povo.
Os eleitores têm que “ficar de olho” nas campanhas dos candidatos, “pois somos nós que pagamos a conta. Às vezes acham que estão tirando alguma vantagem, porque receberam algum tipo de ajuda, como tratamentos médicos, dinheiro, e ajuda de outro tipo, mas com isso não conseguem enxergar que esta vantagem temporária custa caro a médio prazo: depois vai no posto de saúde e não tem médico, demora um ano para marcação de exames na internet, quando marca, procura o eleito na câmara depois e nunca mais será recebido e quando é sempre para receber um “não posso”.
Outra ideia errada é a de que toda campanha recebe dinheiro do partido, não é verdade, o que há é ajuda no sentido de material gráfico, apoio logístico em alguns casos, e em outros só o popular “santinho”. Ajuda com insumos. Dinheiro nem sempre, se tem, nunca vi, nunca recebi. No meu caso recebi do majoritário santinhos e aguardando mais santinhos da coligação. Somente isso.
Na rua muitas pessoas perguntam, outras AFIRMAM, que todo candidato recebe grana para financiar campanha, não é verdade.
O fundo partidário é uma verba, onde uma parte do valor é dividido igualmente para todos os partidos. Mas pode ser passada em forma de insumos, material gráfico. O que acontece no meu caso. Quando o eleitor diz “que fulano ou cicrano tem campanha milionária” deve ser verba do próprio candidato.
Muitas vezes candidatos que são eleitos por conta do volume de campanha quando chega na Câmara não representam absolutamente nada. Ou estão ali por algum interesse pessoal. Não porque de fato tem uma ideologia, ideias ou propostas concretas.
Claro que eu gostaria de ter condições de fazer uma campanha melhor estruturada. Mas, não tenho condições financeiras para isso.
Tem que ter muita disposição. Tem hora que começa a bater o desespero, porque não tem grana, não tem gente. Mas ao mesmo tempo você percebe que as pessoas estão aceitando a sua campanha e que tem espaço para uma campanha alternativa, só que falta pernas. Tem que ter muita ideologia, muito pé no chão, muita disposição para segurar a bronca. Sem contar que os eleitores estão muito descrentes dos políticos, o diálogo é essencial.
Ultimamente os amigos dizem que só falo em política, sim é verdade, o que o candidato mais gosta de fazer, é pedir voto. Eu estou desde cedo na rua, nos ônibus que já pego diariamente, na faculdade, no estágio, na roda de amigos é preciso falar mesmo em todos os lugares.
As pessoas que me ajudam são amigos e voluntários. Fico emocionada quando alguém diz que me viu na TV no programa eleitoral e não ia votar em ninguém, mas, mudou de ideia quando soube que eu era candidata.
Outra coisa que é injusta na campanha é o tempo de TV dos candidatos, muito curto e os pequenos são colocados em horários de difícil audiência, tive sorte essa semana que saí no intervalo da minissérie JUSTIÇA, grande audiência, aí muita gente pode assistir.
Enfim a jornada é grande, temos ainda 15 dias, e vamos a luta.
Participe você também do vento que espalha a mudança, divulgue nosso número para amigos e conhecidos, 43133 vote Dedinha Ramos.
O que importa é uma campanha com baixo financiamento e um candidato que sempre fez um trabalho consistente, de base e por ideologia. Por essa razão, fico tranquila pois mesmo com uma campanha simples, mas há a certeza de que os votos conquistados são de amigos, pessoas que não conhecem ainda mas dá um voto de confiança em seu potencial e pessoas que de alguma forma já visualizaram suas ações. Não é fazer drama que se tem uma campanha pé no chão, literalmente, e por isso merece chegar na câmara, é uma campanha que mostre quem realmente você é e não usar de máscaras.
Lógico que também temos dificuldades, somos trabalhadores. E ainda mais com salários sendo pagos atrasados há meses. Mais um motivo para protestar e querer um espaço maior para lutar pelos nossos direitos.
Mas é uma postura ideológica, onde o único compromisso que a gente tem de fato é com os eleitores, e não com financiadores que depois vão cobrar uma conta alta.
A atitude do candidato exige que ele use a criatividade para conseguir levar a campanha com as armas que possui, força, corpo a corpo e contato com o povo. Tenho a convicção que é o caminho mais difícil, diante de uma concorrência desproporcional, mas estrategicamente é um caminho mais sólido.
As dificuldades que passo passa nessa campanha são consequência da minha convicção de se comprometer somente com o povo.
Os eleitores têm que “ficar de olho” nas campanhas dos candidatos, “pois somos nós que pagamos a conta. Às vezes acham que estão tirando alguma vantagem, porque receberam algum tipo de ajuda, como tratamentos médicos, dinheiro, e ajuda de outro tipo, mas com isso não conseguem enxergar que esta vantagem temporária custa caro a médio prazo: depois vai no posto de saúde e não tem médico, demora um ano para marcação de exames na internet, quando marca, procura o eleito na câmara depois e nunca mais será recebido e quando é sempre para receber um “não posso”.
Outra ideia errada é a de que toda campanha recebe dinheiro do partido, não é verdade, o que há é ajuda no sentido de material gráfico, apoio logístico em alguns casos, e em outros só o popular “santinho”. Ajuda com insumos. Dinheiro nem sempre, se tem, nunca vi, nunca recebi. No meu caso recebi do majoritário santinhos e aguardando mais santinhos da coligação. Somente isso.
Na rua muitas pessoas perguntam, outras AFIRMAM, que todo candidato recebe grana para financiar campanha, não é verdade.
O fundo partidário é uma verba, onde uma parte do valor é dividido igualmente para todos os partidos. Mas pode ser passada em forma de insumos, material gráfico. O que acontece no meu caso. Quando o eleitor diz “que fulano ou cicrano tem campanha milionária” deve ser verba do próprio candidato.
Muitas vezes candidatos que são eleitos por conta do volume de campanha quando chega na Câmara não representam absolutamente nada. Ou estão ali por algum interesse pessoal. Não porque de fato tem uma ideologia, ideias ou propostas concretas.
Claro que eu gostaria de ter condições de fazer uma campanha melhor estruturada. Mas, não tenho condições financeiras para isso.
Tem que ter muita disposição. Tem hora que começa a bater o desespero, porque não tem grana, não tem gente. Mas ao mesmo tempo você percebe que as pessoas estão aceitando a sua campanha e que tem espaço para uma campanha alternativa, só que falta pernas. Tem que ter muita ideologia, muito pé no chão, muita disposição para segurar a bronca. Sem contar que os eleitores estão muito descrentes dos políticos, o diálogo é essencial.
Ultimamente os amigos dizem que só falo em política, sim é verdade, o que o candidato mais gosta de fazer, é pedir voto. Eu estou desde cedo na rua, nos ônibus que já pego diariamente, na faculdade, no estágio, na roda de amigos é preciso falar mesmo em todos os lugares.
As pessoas que me ajudam são amigos e voluntários. Fico emocionada quando alguém diz que me viu na TV no programa eleitoral e não ia votar em ninguém, mas, mudou de ideia quando soube que eu era candidata.
Outra coisa que é injusta na campanha é o tempo de TV dos candidatos, muito curto e os pequenos são colocados em horários de difícil audiência, tive sorte essa semana que saí no intervalo da minissérie JUSTIÇA, grande audiência, aí muita gente pode assistir.
Enfim a jornada é grande, temos ainda 15 dias, e vamos a luta.
Participe você também do vento que espalha a mudança, divulgue nosso número para amigos e conhecidos, 43133 vote Dedinha Ramos.
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
Discriminação Etária na Eleição
Estava lendo no Blog Balanceiro ( José Balanceiro - Gestor de Recursos Humanos), um post sobre a Discriminação Etária. Muito interessante as colocações dele e verdadeiras. Praticamos esse tipo de discriminação constantemente, sem perceber, muitas vezes, quando por exemplo um paciente vai ao médico e é atendido por um profissional bem jovem, há relatos de pacientes que não confiam totalmente naquele médico por ser "novinho". Já em outros casos a discriminação é com o mais velho, frases do tipo, "tá muito velho para isso", ou "é a idade", sempre estão presentes no cotidiano.
Vejamos um caso recente nas carreatas e passeatas de um certo candidato o termo "novo", tem sido utilizado de duas formas: uma para definir a novidade no cargo pretendido e num sentido mais velado podemos perceber que se refere a idade dos concorrentes. Sugerindo que só uma mente jovem pode fazer benefícios e projetos. Não é bem assim, tanto o "novo" quanto os "velhos" têm competência para assumir o cargo, pode faltar outros atributos, mas capacidade todos têm de sobra.
É muito chato ouvir esse discurso do candidato com "discriminação etária". É um desrespeito com os adversários e o eleitor também percebe e está de olho, afinal os idosos também votam.
Vejamos um caso recente nas carreatas e passeatas de um certo candidato o termo "novo", tem sido utilizado de duas formas: uma para definir a novidade no cargo pretendido e num sentido mais velado podemos perceber que se refere a idade dos concorrentes. Sugerindo que só uma mente jovem pode fazer benefícios e projetos. Não é bem assim, tanto o "novo" quanto os "velhos" têm competência para assumir o cargo, pode faltar outros atributos, mas capacidade todos têm de sobra.
É muito chato ouvir esse discurso do candidato com "discriminação etária". É um desrespeito com os adversários e o eleitor também percebe e está de olho, afinal os idosos também votam.
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