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segunda-feira, 28 de julho de 2008
sábado, 5 de julho de 2008
piada: A MULHER QUE LÊ (ÓTIMA!!!!!)
A Mulher Que Lê!!!
Um casal sai de férias para um hotel-fazenda.
O homem gosta de pescar e a mulher gosta de ler.
Uma manhã, o marido volta após horas pescando e resolve tirar uma soneca.
Apesar de não conhecer bem o lago, a mulher decide pegar o barco do marido e ler no lago.
Ela navega um pouco, ancora, e continua lendo seu livro.
Chega um guardião do parque em seu barco, pára ao lado da mulher e fala:
- Bom dia, madame. O que está fazendo?
-Lendo um livro - responde, pensando: será que não é óbvio?
-A senhora está em uma área restrita em que a pesca é proibida, informa.
-Sinto muito, tenente, mas não estou pescando, estou lendo.
-Sim, mas com todo o equipamento de pesca. Pelo que sei, a senhora
pode começar a qualquer momento. Se não sair daí imediatamente, terei
de multá-la e processá-la.
-Se o senhor fizer isso, terei que acusá-lo de assédio sexual.
-Mas eu nem sequer a toquei! - diz o guardião.
-É verdade, mas o senhor tem todo o equipamento.Pelo que sei, pode
começar a qualquer momento.
- Um bom dia, madame- diz ele, e vai embora.
MORAL DA HISTÓRIA:
NUNCA DISCUTA COM UMA MULHER QUE LÊ. CERTAMENTE ELA PENSA.
OBS: Esta piada foi enviada por minha prima Janete. Muito boa!
Um casal sai de férias para um hotel-fazenda.
O homem gosta de pescar e a mulher gosta de ler.
Uma manhã, o marido volta após horas pescando e resolve tirar uma soneca.
Apesar de não conhecer bem o lago, a mulher decide pegar o barco do marido e ler no lago.
Ela navega um pouco, ancora, e continua lendo seu livro.
Chega um guardião do parque em seu barco, pára ao lado da mulher e fala:
- Bom dia, madame. O que está fazendo?
-Lendo um livro - responde, pensando: será que não é óbvio?
-A senhora está em uma área restrita em que a pesca é proibida, informa.
-Sinto muito, tenente, mas não estou pescando, estou lendo.
-Sim, mas com todo o equipamento de pesca. Pelo que sei, a senhora
pode começar a qualquer momento. Se não sair daí imediatamente, terei
de multá-la e processá-la.
-Se o senhor fizer isso, terei que acusá-lo de assédio sexual.
-Mas eu nem sequer a toquei! - diz o guardião.
-É verdade, mas o senhor tem todo o equipamento.Pelo que sei, pode
começar a qualquer momento.
- Um bom dia, madame- diz ele, e vai embora.
MORAL DA HISTÓRIA:
NUNCA DISCUTA COM UMA MULHER QUE LÊ. CERTAMENTE ELA PENSA.
OBS: Esta piada foi enviada por minha prima Janete. Muito boa!
quinta-feira, 3 de julho de 2008
quarta-feira, 2 de julho de 2008
O monge e a prostituta
O MONGE E A PROSTITUTA
Vivia um monge nas proximidades do templo de Shiva. Na casa em frente, morava uma prostituta. Observando a quantidade de homens que a visitavam, o monge resolveu chamá-la.
- Você é uma grande pecadora - repreendeu-a. Desrespeita a Deus todos os dias e todas as noites. Será que você não consegue parar e refletir sobre a sua vida depois da morte?
A pobre mulher ficou muito abalada com as palavras do monge; com sincero arrependimento orou a Deus, implorando perdão. Pediu também que o Todo-Poderoso a fizesse encontrar uma nova maneira de ganhar o seu sustento.
Mas não encontrou nenhum trabalho diferente. E, após uma semana passando fome, voltou a prostituir-se. Mas, cada vez que entregava seu corpo a um estranho, rezava e pedia perdão.
O monge, irritado porque seu conselho não produzira nenhum efeito, pensou consigo mesmo:
"A partir de agora vou contar quantos homens entram naquela casa - até o dia da morte desta pecadora".
E desde esse dia, ele não fazia outra coisa a não ser vigiar a rotina da prostituta: a cada homem que entrava, colocava uma pedra num monte.
Passado algum tempo, o monge tornou a chamar a prostituta e lhe disse:
- Vê esse monte? Cada pedra dessas representa um dos pecados morais que você cometeu, mesmo depois de minhas advertências. Agora torno a dizer: cuidado com as más ações!
A mulher começou a tremer, percebendo como se avolumavam seus pecados. Voltando para casa, derramou lágrimas de sincero arrependimento, orando:
- Ó Senhor, quando Vossa misericórdia irá me livrar desta miserável vida que levo?
Sua prece foi ouvida. Naquele mesmo dia, o anjo da morte passou por sua casa e a levou. Por vontade de Deus, o anjo atravessou a rua e também carregou o monge consigo.
A alma da prostituta subiu imediatamente ao céu, enquanto os demônios levaram o monge ao inferno. Ao cruzarem no meio do caminho, o monge viu o que estava acontecendo, e clamou:
- Ó Senhor, essa é a Tua justiça? Eu, que passei a minha vida em devoção e pobreza, agora sou levado ao inferno, enquanto essa prostituta, que viveu em constante pecado, está subindo ao céu!
Ouvindo isso, um dos anjos respondeu:
- São sempre justos os desígnios de Deus. Você achava que o amor de Deus se resumia a julgar o comportamento do próximo. Enquanto você enchia seu coração com a impureza do pecado alheio, esta mulher orava fervorosamente dia e noite. A alma dela ficou tão leve depois de chorar que podemos levá-la até o paraíso. A sua alma ficou tão carregada de pedras que não conseguimos fazê-la subir até o alto.
"A virtude da humanidade consiste em amar os homens; a prudência, em conhecê-los."
(Confúcio)
Autor Desconhecido
Vivia um monge nas proximidades do templo de Shiva. Na casa em frente, morava uma prostituta. Observando a quantidade de homens que a visitavam, o monge resolveu chamá-la.
- Você é uma grande pecadora - repreendeu-a. Desrespeita a Deus todos os dias e todas as noites. Será que você não consegue parar e refletir sobre a sua vida depois da morte?
A pobre mulher ficou muito abalada com as palavras do monge; com sincero arrependimento orou a Deus, implorando perdão. Pediu também que o Todo-Poderoso a fizesse encontrar uma nova maneira de ganhar o seu sustento.
Mas não encontrou nenhum trabalho diferente. E, após uma semana passando fome, voltou a prostituir-se. Mas, cada vez que entregava seu corpo a um estranho, rezava e pedia perdão.
O monge, irritado porque seu conselho não produzira nenhum efeito, pensou consigo mesmo:
"A partir de agora vou contar quantos homens entram naquela casa - até o dia da morte desta pecadora".
E desde esse dia, ele não fazia outra coisa a não ser vigiar a rotina da prostituta: a cada homem que entrava, colocava uma pedra num monte.
Passado algum tempo, o monge tornou a chamar a prostituta e lhe disse:
- Vê esse monte? Cada pedra dessas representa um dos pecados morais que você cometeu, mesmo depois de minhas advertências. Agora torno a dizer: cuidado com as más ações!
A mulher começou a tremer, percebendo como se avolumavam seus pecados. Voltando para casa, derramou lágrimas de sincero arrependimento, orando:
- Ó Senhor, quando Vossa misericórdia irá me livrar desta miserável vida que levo?
Sua prece foi ouvida. Naquele mesmo dia, o anjo da morte passou por sua casa e a levou. Por vontade de Deus, o anjo atravessou a rua e também carregou o monge consigo.
A alma da prostituta subiu imediatamente ao céu, enquanto os demônios levaram o monge ao inferno. Ao cruzarem no meio do caminho, o monge viu o que estava acontecendo, e clamou:
- Ó Senhor, essa é a Tua justiça? Eu, que passei a minha vida em devoção e pobreza, agora sou levado ao inferno, enquanto essa prostituta, que viveu em constante pecado, está subindo ao céu!
Ouvindo isso, um dos anjos respondeu:
- São sempre justos os desígnios de Deus. Você achava que o amor de Deus se resumia a julgar o comportamento do próximo. Enquanto você enchia seu coração com a impureza do pecado alheio, esta mulher orava fervorosamente dia e noite. A alma dela ficou tão leve depois de chorar que podemos levá-la até o paraíso. A sua alma ficou tão carregada de pedras que não conseguimos fazê-la subir até o alto.
"A virtude da humanidade consiste em amar os homens; a prudência, em conhecê-los."
(Confúcio)
Autor Desconhecido
Clube Somos Todos UM
Clube Somos Todos UM
A verdadeira história da tal alma gêmea
por Andrea Pavlovitsch - andreapavlovitsch@uol.com.br
Lá vou eu, novamente, falar sobre relacionamentos. Esse tema tão controverso que nos faz perder o sono de noite e imaginar mil fantasias. Já falei das ilusões e das desilusões e, hoje, queria falar sobre um tema que é a coisa mais comum de escutarmos: quero um amor para me completar.
Essa frase é tão comum que acreditamos mesmo que ela seja verdadeira. Essa crença de que somos incompletos vem dos tempos de Platão. Segundo a sua teoria, o ser humano era uma forma inteira, completa. Lá pelas tantas os Deuses resolveram nos condenar nos dividindo em dois e fazendo com que passássemos a vida toda procurando a nossa “outra metade”. Talvez Platão nem estivesse realmente querendo ser tão literal, mas o que nós entendemos é que precisávamos perder tempo procurando o que chamamos de alma gêmea, aquela pessoa que irá nos completar em tudo, de todas as formas e nos fará sentir algo inimaginado, inigualável, incomparável.
De fato, algumas pessoas já se sentiram assim quando no estado de paixão. E é difícil se apaixonar dessa maneira mais de uma vez na vida. Isso porque o estado de paixão sugere, primeiramente, ilusão. E o futuro das ilusões nos sabemos qual é: a desilusão. Imaginamos que aquela pessoa é a nossa cara metade e nos apaixonamos mais pela idéia, mais pelo amor, do que pela pessoa em si. Claro que quando isso acontecer de novo pensaremos “aqui não” por conta de feridas que acabaram por não cicatrizar e nos fechamos para viver novamente esse estado de entrega. O que não é de todo insalubre, já que não faremos nos iludir novamente. Mas que não é de todo saudável, já que muitas pessoas decidem nunca mais se apaixonar.
De fato, amor sugere entrega. Entrega à intimidade com o outro. E por intimidade não estamos aqui entendendo só o sexo. Intimidade é deixar o outro fazer parte da sua vida. Fazer parte da lavanderia no domingo, da macorronada em família. Deixar ele descobrir os seus segredos mais sórdidos e, ainda assim, achar isso lindo. Não o lindo social, propaganda de margarina. Mas o lindo da nossa aceitação. Intimidade só é possível quando nos aceitamos. Como vamos deixar alguém entrar na nossa vida, ver segredos que nem a gente aceita? Se não nos aceitamos, não aceitaremos o outro e a intimidade estará incompleta.
Muitos e muitos casais vivem relacionamentos sem a menor intimidade. Moram sob o mesmo teto por anos e nunca revelaram seus segredos ao outro. Não estou falando do real número de homens com quem você dormiu antes de se casar, mas aqueles segredos que são ainda mais íntimos: as nossas dores, aquilo que nos faz chorar, sofrer; as nossas brigas com a gente mesmo, o que nos assusta, o que nos dá medo. Compartilhar essas coisas exige coragem porque nem nós mesmos conseguimos admiti-las, muitas vezes. E ser íntimo do outro exige que você seja íntimo de você.
A falta de intimidade também afeta, claro, a parte sexual. Ficamos sem coragem de pedir o que queremos para o nosso parceiro ou parceira. Encanamos com as gordurinhas, como se isso fosse afastar o amor que o outro sente pela gente. Fingimos orgasmos maravilhosos, noites perfeitas que nem nos lembramos direito e acabamos só fazendo o que agrada o outro, para não contrariar, sabe?
E, no final, ainda nos sentimos pela metade, incompletos. Isso porque a completude nunca, sob hipótese nenhuma, nem na maior das intimidades, está no outro estar ou não presente. Não estamos completos com o outro, somos completos pela gente mesmo. O que muitas vezes nos falta é integrar as nossas verdadeiras partes. Aquela pessoa que somos de verdade, mas que em algum ponto do caminho resolvemos abandonar. Ou porque a achamos maluca demais, inconveniente. Ou porque escutamos uma crítica qualquer e acreditamos nela. Mas o fato é que nunca seremos realmente felizes enquanto não encontramos a nossa verdadeira alma gêmea, dentro de nós.
E aí, com certeza, será muito mais fácil viver um relacionamento com qualquer outra pessoa. Uma pessoa que tenha a ver com o seu momento e que lhe traga bonitas e importantes lições. Porque somos eternos e muitos, muitos parceiros e lições ainda passarão pela nossa vida. Independentemente de qualquer coisa. Então, que tal abrir o coração para a sua alma gêmea interior? Perceber mais a você e sair da ilusão, do maya, de que o outro lhe fará feliz? Seja feliz agora, com essa companhia maravilhosa que é você mesma.
Andrea Pavlovitsch
Psicoterapeuta holística. Atende em tarô e psicoterapia holística com o uso de florais, além de mapas numerológicos pessoais e empresariais.
(11)8132-7126 e (11)4105-4674
MSN: teixeira_psi@hotmail.com
andreapavlovitsch@uol.com.br
* Os créditos acima sempre devem acompanhar o texto *
A U T O R I Z A Ç Ã O D E P U B L I C A Ç Ã O
O texto acima pode ser publicado gratuitamente como colaboração para seu site, revista, jornal ou e-zine, desde que o conteúdo seja mantido na íntegra, inclusive, os créditos do autor que permanece com todos os direitos autorais.
Texto revisado por Cris
por Andrea Pavlovitsch - andreapavlovitsch@uol.com.br
Lido 5531 vezes, 74 votos positivos e 9 votos negativos.
Visite o Site do autor.
A verdadeira história da tal alma gêmea
por Andrea Pavlovitsch - andreapavlovitsch@uol.com.br
Lá vou eu, novamente, falar sobre relacionamentos. Esse tema tão controverso que nos faz perder o sono de noite e imaginar mil fantasias. Já falei das ilusões e das desilusões e, hoje, queria falar sobre um tema que é a coisa mais comum de escutarmos: quero um amor para me completar.
Essa frase é tão comum que acreditamos mesmo que ela seja verdadeira. Essa crença de que somos incompletos vem dos tempos de Platão. Segundo a sua teoria, o ser humano era uma forma inteira, completa. Lá pelas tantas os Deuses resolveram nos condenar nos dividindo em dois e fazendo com que passássemos a vida toda procurando a nossa “outra metade”. Talvez Platão nem estivesse realmente querendo ser tão literal, mas o que nós entendemos é que precisávamos perder tempo procurando o que chamamos de alma gêmea, aquela pessoa que irá nos completar em tudo, de todas as formas e nos fará sentir algo inimaginado, inigualável, incomparável.
De fato, algumas pessoas já se sentiram assim quando no estado de paixão. E é difícil se apaixonar dessa maneira mais de uma vez na vida. Isso porque o estado de paixão sugere, primeiramente, ilusão. E o futuro das ilusões nos sabemos qual é: a desilusão. Imaginamos que aquela pessoa é a nossa cara metade e nos apaixonamos mais pela idéia, mais pelo amor, do que pela pessoa em si. Claro que quando isso acontecer de novo pensaremos “aqui não” por conta de feridas que acabaram por não cicatrizar e nos fechamos para viver novamente esse estado de entrega. O que não é de todo insalubre, já que não faremos nos iludir novamente. Mas que não é de todo saudável, já que muitas pessoas decidem nunca mais se apaixonar.
De fato, amor sugere entrega. Entrega à intimidade com o outro. E por intimidade não estamos aqui entendendo só o sexo. Intimidade é deixar o outro fazer parte da sua vida. Fazer parte da lavanderia no domingo, da macorronada em família. Deixar ele descobrir os seus segredos mais sórdidos e, ainda assim, achar isso lindo. Não o lindo social, propaganda de margarina. Mas o lindo da nossa aceitação. Intimidade só é possível quando nos aceitamos. Como vamos deixar alguém entrar na nossa vida, ver segredos que nem a gente aceita? Se não nos aceitamos, não aceitaremos o outro e a intimidade estará incompleta.
Muitos e muitos casais vivem relacionamentos sem a menor intimidade. Moram sob o mesmo teto por anos e nunca revelaram seus segredos ao outro. Não estou falando do real número de homens com quem você dormiu antes de se casar, mas aqueles segredos que são ainda mais íntimos: as nossas dores, aquilo que nos faz chorar, sofrer; as nossas brigas com a gente mesmo, o que nos assusta, o que nos dá medo. Compartilhar essas coisas exige coragem porque nem nós mesmos conseguimos admiti-las, muitas vezes. E ser íntimo do outro exige que você seja íntimo de você.
A falta de intimidade também afeta, claro, a parte sexual. Ficamos sem coragem de pedir o que queremos para o nosso parceiro ou parceira. Encanamos com as gordurinhas, como se isso fosse afastar o amor que o outro sente pela gente. Fingimos orgasmos maravilhosos, noites perfeitas que nem nos lembramos direito e acabamos só fazendo o que agrada o outro, para não contrariar, sabe?
E, no final, ainda nos sentimos pela metade, incompletos. Isso porque a completude nunca, sob hipótese nenhuma, nem na maior das intimidades, está no outro estar ou não presente. Não estamos completos com o outro, somos completos pela gente mesmo. O que muitas vezes nos falta é integrar as nossas verdadeiras partes. Aquela pessoa que somos de verdade, mas que em algum ponto do caminho resolvemos abandonar. Ou porque a achamos maluca demais, inconveniente. Ou porque escutamos uma crítica qualquer e acreditamos nela. Mas o fato é que nunca seremos realmente felizes enquanto não encontramos a nossa verdadeira alma gêmea, dentro de nós.
E aí, com certeza, será muito mais fácil viver um relacionamento com qualquer outra pessoa. Uma pessoa que tenha a ver com o seu momento e que lhe traga bonitas e importantes lições. Porque somos eternos e muitos, muitos parceiros e lições ainda passarão pela nossa vida. Independentemente de qualquer coisa. Então, que tal abrir o coração para a sua alma gêmea interior? Perceber mais a você e sair da ilusão, do maya, de que o outro lhe fará feliz? Seja feliz agora, com essa companhia maravilhosa que é você mesma.
Andrea Pavlovitsch
Psicoterapeuta holística. Atende em tarô e psicoterapia holística com o uso de florais, além de mapas numerológicos pessoais e empresariais.
(11)8132-7126 e (11)4105-4674
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andreapavlovitsch@uol.com.br
* Os créditos acima sempre devem acompanhar o texto *
A U T O R I Z A Ç Ã O D E P U B L I C A Ç Ã O
O texto acima pode ser publicado gratuitamente como colaboração para seu site, revista, jornal ou e-zine, desde que o conteúdo seja mantido na íntegra, inclusive, os créditos do autor que permanece com todos os direitos autorais.
Texto revisado por Cris
por Andrea Pavlovitsch - andreapavlovitsch@uol.com.br
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