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segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Disputa de Sons em Japoatã

Ainda sobre outros paredões do final de semana: Ontem em Japoatã teve um show com paredão na Rodoviária, um evento já antecipadamente anunciado. Achei uma falta de respeito com o rapaz que estava lá se apresentando, que não sei quem é, não perguntei o nome do artista, mas tinha mais dois paredões ligados no mesmo espaço. É verdade que a rua é para todos, mas havia uma disputa, desnecessária, entre sons. Cada um tocando uma música diferente, um ao vivo, e numa mesma quadra. Foi ridículo, faltou ao órgão municipal responsável, regulamentar quem teria prioridade para tocar o som naquele espaço , naquele exato momento, poderia ter organizado, os horários para cada paredão. O que se ouviu foi uma mistura de sons, onde nenhum ficou definido. E um desrespeito ao cantor que estava no se apresentando no momento.
Para um próximo evento deveria organizar melhor os horários para cada paredão.
Dedinha Ramos

EMBRIAGADOS DE CULTURA

https://g1.globo.com/se/sergipe/noticia/2018/11/18/festa-que-reunia-centenas-de-jovens-em-aracaju-termina-em-confusao.ghtml

Sobre essa festa, ouvi nos noticiários e vi nas redes sociais que essa festa com paredões , encontro de som, o Bloquinho Proibido, além de ser uma festa sem liberação pela Prefeitura, SMTT e outros órgãos, festa com liberação de bebidas para menores, drogas etc.
É de se estranhar uma festa desse “tipo” numa área nobre, primeiro ponto: a prova que não é só nas “comunidades” que acontece baderna! Segundo ponto: só teve essa repercussão toda por ser ali, incomodando uma área “nobre”, se fosse num bairro mais carente da cidade todo mundo ia ignorar dizer que é assim mesmo. E, por fim, o ponto que achei mais importante a observar e comentar: na mesma noite acontecia o FASC (Festival de Artes de São Cristóvão), vi também nos noticiários que foi uma excelente festa, num clima de paz, poucas confusões no evento durante apresentação das atrações. Festa com a maioria de frequentadores ALUNOS da UFS, como fiquei feliz, nesse ano ouvi muita gente que não conhece a UFS falar mal dela, dos alunos que a frequenta do sistema universitário, do fato de ser pública de ter pessoas “liberais” demais! Mas com essa comparação vejamos, os universitários participaram do FASC num clima de paz, aproveitando os momentos de cultura e lazer que o festival proporcionou, enquanto que na festinha promovida sabe-se lá por quem, só rolou briga. No registro de hoje das notícias policiais , nem acidente derivado do FASC foi registrado, nenhuma ocorrência policial grave.
Fica então uma reflexão para quem vive criticando a UFS, deveria dar graças a Deus por ter um filho ou filha estudando lá, porque lá , no ambiente acadêmico é um espaço onde não cabe brigas, os alunos estão em busca de conhecimento, inclusive por meio de arte, cultura e lazer. Parabéns aos organizadores do FASC.


Dedinha Ramos

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