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quarta-feira, 13 de maio de 2009

TRABALHO ESCOLAR

Novo modelo de vestibular baseado no Enem

Os candidatos que fizerem o novo Exame Nacional do Ensino Médio poderão inscrever-se em até cinco cursos oferecidos pelas instituições que aderirem ao sistema, em qualquer região do país. O novo Enem é a proposta do Ministério da Educação para substituir o vestibular nas universidades federais. Outra novidade é que o candidato só escolherá o curso em que pretende se matricular após a divulgação dos resultados do novo Enem.
As regras do exame foram detalhadas nesta segunda-feira pelo ministro Fernando Haddad a reitores das 55 universidades federais. Elas seguem o modelo do programa Universidade para Todos (ProUni), que dá bolsas gratuitas em faculdades privadas.
O governo está pronto para aplicar o novo Enem este ano, mas aguarda uma resposta das universidades. Se pelo menos dez instituições aderirem, segundo ele, o teste já será realizado no segundo semestre, em outubro. As instituições que decidirem não participar continuarão promovendo seus vestibulares.
Segundo ele, as instituições que decidirem substituir o vestibular pelo Enem já poderão fazer isso neste ano, à exceção daquelas que não abrirem mão da segunda fase. Nesse caso, o ministro teme que o MEC não consiga divulgar os resultados antes de janeiro. Reitores discutem a possibilidade de utilizar só as notas das provas objetivas, sem redação, o que anteciparia o anúncio dos resultados para novembro.
O ministro informou ainda que poderá dobrar para R$ 400 milhões os recursos destinados para assistência estudantil nas federais que aderirem ao novo Enem.
O sistema de inscrição funcionará da seguinte forma: primeiro os candidatos se inscreverão no novo Enem, farão as provas e receberão as notas. Num segundo momento, informarão ao MEC, por ordem de escolha, os cinco cursos que pretendem frequentar. Pode ser o mesmo curso - medicina, por exemplo - em cinco instituições diferentes ou cinco cursos na mesma instituição.
" O aluno vai disputar a vaga sabendo a sua nota. É uma inversão completa do modelo atual "
O sistema funcionará online. Assim, ao inscrever-se, o candidato saberá pela internet a nota dos demais interessados, verificando se tem chance ou não de ficar com a vaga. Se constatar que a quantidade de candidatos com notas mais altas supera o número de vagas, ele poderá optar por um novo curso. O sistema ficará aberto por um número determinado de dias. Encerradas as matrículas referentes à primeira opção de todos os inscritos, terá início a matrícula relativa à segunda opção.
A fórmula deixou os reitores cheios de dúvidas. Eles pediram que o MEC apresente até amanhã, por escrito, o detalhamento técnico do novo sistema. Será criada uma "comissão de governança" formada por reitores e secretários estaduais de educação. Essa comissão definirá as diretrizes da nova avaliação, que tem como objetivo também orientar os currículos do ensino médio.
O presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Amaro Lins, disse que é curto o prazo para que as universidades deem uma resposta:
- Não adianta atropelar.
Novo modelo de vestibular divide opiniões




Em Sergipe, a novidade está dividindo opiniões entre reitores, professores, estudantes e pais de alunos. Como será a seleção dos universitários do futuro? O reitor da Universidade Federal de Sergipe, Josué Modesto dos Passos Subrinho, relaciona prós e contras da novidade. Professores de cursinhos e alunos apostam na novidade, já que a intenção é de que a prova ajude a reorganizar o currículo do ensino médio e permita maior mobilidade dos estudantes pelas instituições de ensino superior devido ao modelo unificado de avaliação.




O documento propõe a substituição dos vestibulares clássicos por outro tipo de exame e será enviado a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), para análise dos reitores das universidades federais. Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, a prova deverá ser mais voltada para a investigação e não para a memorização, a fim de avaliar a capacidade analítica e o raciocínio do aluno, diferente dos vestibulares atuais. “Hoje, é muita traumática a passagem da educação para a educação superior. Se não revermos essa transição, não alcançaremos o padrão de qualidade na educação que queremos”, ressalta.


O reitor da Universidade Federal de Sergipe, Josué Modesto dos Passos Subrinho, falou ao Portal Infonet sobre o novo exame. Nesta segunda-feira, 6, o ministro da Educação vai apresentou a proposta aos integrantes da Associação de Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior. “Uma das vantagens é ter outro tipo de prova que examina conteúdos mais setoriais e com uma proposta de explorar mais a capacidade de análise e raciocínio do que a memorização exigida no modelo de vestibular atual, sem contar com a data única das provas”, destaca.
Para Josué Modesto, entre as preocupações está o fato de que a Constituição garante a cada universidade a autonomia para definir qual o melhor processo seletivo. “Também não se tem certeza quanto à segurança de um processo nacional. É muito mais vulnerável. E ainda, nós já estamos transcorrendo um ano letivo e o ministro está propondo que se aplique a mudança ainda esse ano”, ressalta.
“Existe o agravante de que várias universidades como a nossa, que tem Processo Seletivo Seriado, cujo contrato é de três anos. Como fica a situação do aluno que já fez dois anos. Vamos dizer que as duas provas já feitas, não valem mais nada porque já tem outro processo de seleção?”, indaga o reitor.


A VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS
A violência nas escolas tem crescido nos últimos tempos. Agora não se limita a pequenas discussões com empurrões ou puxões de cabelo.
Nos últimos meses houve uma grande quantidade de ocorrências policiais envolvendo violência com crianças nas escolas.
Se acontece com quem está freqüentando as aulas e deveria estar mais preparado para o convívio social e menos propenso a se envolver em brigas imagina o que ocorre com aquelas que estão na rua.
A violência vai do nível fundamental ao universitários, com os trotes.
O problema está na educação básica que deveria ser passada pela família, mas as crianças não têm nenhuma orientação. Saem de casa revoltados com sua condição econômica e pela falta de carinho e atenção. Por isso diante de qualquer contrariedade agem de forma desproporcional e atacam seus colegas com toda a violência possível.
As crianças que são agredidas ficam com traumas físicos e psicológicos e muitas vezes não querem voltar à escola e enfrentar de novo o agressor.
Ausência de Valores Gera Violência Nas Escolas
Em todos os ambientes onde pessoas se encontram sejam eles: trabalho, família, igreja, tribos, estabelecimentos comerciais, hospitais e demais lugares, acontecem relações interpessoais. Nas instituições escolares elas também se evidenciam e originam, muitas vezes, certos dissabores entre seus agentes. Acontece que nestas relações há sempre um mais forte - ou que pelo menos demostra ser assim - e nessa ânsia pelo poder, o suposto mais forte, busca sua ou suas vítimas, através das quais seu domínio será exercido. Uma vez escolhida a vítima, o agressor irá maltratá-la, visando ridicularizá-la perante os demais colegas. Algumas pessoas acham por bem assistir a tudo como se nada estivesse ocorrendo - são os chamados espectadores. Neste contexto se estabelece o Bullying, que tem como protagonistas a vítima, o agressor, o espectador e seu círculo vicioso.

A vítima é sempre humilhada, "perde" seus pertences constantemente, falta às aulas sem motivo, apresenta baixo rendimento escolar, demonstra insegurança ao se manifestar em público, apresenta manchas e arranhões pelo corpo - nem sempre as consegue justificar - prefere se manter afastado dos demais colegas.

O agressor é temido pelos demais, manipula seus espectadores - que o auxiliam em suas práticas- anda sempre em grupos, não suporta ser contrariado, apresenta atitudes agressivas por qualquer motivo, seu tom de voz é grosseiro, aparece com pertences, lanches de suas vítimas - alegando ter sido presenteado por elas.

O espectador assiste a tudo na maioria das vezes sem se manifestar, em alguns casos participa como cúmplice das agressões temendo contrariar o agressor, que por sua vez se voltará contra ele.

As formas de Bullying mais comuns em ambientes escolares são: agressões físicas e verbais; ameaças; brigas; chantagens; apelidos; trotes; roubo; racismo; xenofobias - aversão a tudo aquilo que vem de outras culturas e nacionalidades - intimidações; piadinhas; assédios; xingamentos; alienações; abusos; discriminações
e várias outras formas de se ridicularizar uma pessoa.

Na maioria das vezes a vítima aceita todo o seu sofrimento sem dizer nada a ninguém, porém se transforma em uma pessoa triste, constantemente deprimida e sem perspectivas de lutar pelos seus direitos - nesse caso, ela poderá até optar pelo suicídio.
Talvez guarde essa mágoa durante anos e de repente, em um momento de explosão, invada sua escola atire nos colegas e em quem atravessar seu caminho, passando da condição de vítima para agressor - todavia sempre que a vítima opta por matar, ela pratica o suicídio em seguida.
Pode ser também que a vítima não consiga reproduzir seus maus tratos ao seu agressor, mas o fará assim que encontrar uma pessoa mais fraca do que ela, estabelecendo assim o tão temido círculo vicioso do Bullying.

É importante ressaltar que o Bullying, não é praticado apenas por alunos e entre alunos. Conforme foi dito anteriormente, ele se traduz em todas as relações desiguais de poder em que um dos agentes sejam ridicularizados ou sofram qualquer tipo de agressão. Portanto, no ambiente escolar, pode acontecer também entre alunos e professores - inclusive alguns alunos, além de agredir fisica e verbalmente seus professores na escola - criam perfis em sites de relacionamentos visando ridicularizá -los ainda mais. Em contra partida alguns professores utilizam o recurso avaliação para punir e alienar seus alunos; abusam de seus conhecimentos e "poder" para humilhá-los.

A partir do momento em que o Bullying começa a ser praticado - independentemente de quem sejam seus protagonistas - ele gera situações de violência que podem se estender por toda a sociedade. É necessário que todos os envolvidos no processo educacional estejam atentos a este vilão que permeia a educação do século XXI e elaborem planos de ação em que valores como o respeito, amor, companheirismo e cidadania sejam constantemente abordados. Consequentemente os ambientes escolares que investirem nesses valores tão esquecidos em tempos atuais, estarão contribuindo para que a prática do Bullying venha a se extinguir de nossas escolas.



Fonte: O Globo
http://www.soartigos.com/articles/497/1/Bullying----Violencia-Nas-Escolas/Page1.htmljornal
Diário de Santa Maria

Esta é mais uma pesquisa escolar feita para uma aluna do bairro.

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